A prova do crime |
Oi, pessoal! Há alguns anos atrás, em 2004 na Califórnia, houve o assassinato de um integrante de uma gangue. Até 2008 o crime estava sem solução, mas através de uma tatuagem a polícia californiana chegou ao assassino através da análise das semelhanças do desenho com os fatos do crime.
Uma tatuagem pra lá de inusitada: os detalhes sórdicos de um crime cometido por um integrante de uma gangue rival a da vítima. O desenho é repleto de símbolos que representam o assassino, seu rival e o local. Os policiais acreditam que até mesmo as trajetórias dos projéteis das balas que atingiram a vítima são idênticas às verdadeiras.
Através dessa reportagem (disponível a versão completa AQUI) foi possível perceber a necessidade do ser humano de registrar suas atividades, mesmo que sejam trágicas como esta. O assassino teve a frieza de relatar com mínimos detalhes o crime que cometeu e, com certeza, deve tê-la usado para “ganhar pontos” dentro de sua gangue. Levando em consideração esses fatos e os modelos de análise abordados por Mariano Garcia Ruiperez, trabalhados na última aula, desafiamos vocês, aprendizes de tatuadores, a fazerem as análises diplomática e tipológica da tatuagem usada para solucionar o assassinato. E por que não vamos ao arquivo da polícia e descobrimos onde essa história se encaixa em seu plano de classificação? Aproveitamos essa reta final para propor esse desafio, que assim podemos por em prática o conhecimento adquirido nas aulas.
Objetivo do desafio:
1º – Fazer as análises diplomática e tipológica da tatuagem como prova do crime, escolhendo um dos modelos do Ruiperez abordados na última aula (17/06) - e podem ser encontrados AQUI; e
2º – Propor um plano de classificação para essa prova dentro do arquivo da polícia.
Postaremos a nossa resposta em breve para que possamos debater e comparar.
Boa sorte e até a próxima.
Pessoal, lembrando que este desafio é apenas para aprimoramento do conhecimento!! :)
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